PROLER AMAPÁ: dezembro 2013

Representantes do Proler/AP/ Foto: Bruno Mota

O Programa Nacional de Incentivo a Leitura no Amapá (Proler/AP) esteve nesta sexta-feira, 13, reunida com professores de salas de leituras para discutir as ações desenvolvidas durante o ano de 2013 nas escolas da rede pública estadual de Macapá. O encontro contou com a presença e participação de sete escolas.

Foto: Bruno Mota

Durante todo o dia os professores das salas de leituras apresentaram os projetos que vem sendo desenvolvido dentro das escolas, buscando o aumentar o interesse do aluno pela leitura e literatura.

Professoras da Escola Guanabara/Foto: Bruno Mota

A primeira escola a apresentar seu projeto foi a Escola Modelo Guanabara, que tem o projeto Raio de Sol e atender 650 alunos. A escola que é de ensino fundamental até o quinto ano, dedica a todas as turmas uma hora de tempo dos alunos na sala de leitura, o que ajuda os profissionais da sala trabalhar em cima desse tempo o interesse pela leitura das crianças com atividades voltadas para dinâmicas, peças teatrais e empréstimos de livros

Professora da Escola Barão do Rio Branco/Foto: Bruno Mota

A segunda escola a apresentar seu trabalho foi a Barão do Rio Branco, que desenvolve o projeto Viagem pelo mundo da literatura, e tem atendido uma média de 400 alunos da escola com empréstimos e atividades de leituras.

Professora da escola Alexandre Vaz Tavares/Foto: Bruno Mota

Para a professora Iracema Almeida, da Escola Estadual Alexandre Vaz Tavares, que foi a terceira a se pronunciar, falando que no momento a escola não tem nenhum projeto de sala de leitura e aproveitou a oportunidade para pedir o apoio do Proler/AP para criar esse projeto. “É de maior importância uma sala de leitura dentro da escola, porque nela é que nasce muitos leitores e quem não ler, não aprende nada”, destaca.

Professora da escola Lima Neto/Foto: Bruno Mota

Foto: Bruno Mota

Na Escola Estadual Professor Ferreira Lima Neto, o trabalho da sala de leitura é extenso e atende os 1.958 alunos da escola, onde todos tem acesso ao acervo que já é de 2.218 exemplares de obras paradidáticas. Exclusivamente as turmas do quinto ano tem durante a semana uma aula de leitura, mas a sala promoveu durante esse ao disputa literária e saraus para aumentar a interação de toda a escola.

Professoras da escola Deuzuite Cavalcante/Foto Bruno Mota

Fechando o horário da manhã, a Escola Estadual Deuzuite Cavalcante, apresentou o projeto Semeando Saberes, desenvolvido pela sala de leitura da escola, com empréstimos, oficinas de contação de história e de história em quadrinhos, além de teatro e poesia.

Professores da escola Nelita Rocha/ Foto: Bruno Mota

Já no turno da tarde apenas duas das escolas convidadas se apresentaram. A primeira foi a Escola Estadual Nelita Rocha, no Congós, onde os professores da sala de leitura trabalham especificamente com os alunos do 1º aos 5º ano, que da uma média de 740 alunos. Esse ano realizaram o primeiro sarau da escola que contou com a participação de escritores amapaenses. Além de desenvolver dentro das salas de aulas com horários específicos para essas turmas durante a semana contação de história para desenvolver o interesse das crianças pela literatura.

Professores escola Serafini Costaperaria/ Foto: Bruno Mota

Foto: Bruno Mota

A última escola a se apresentar foi da zona noite, a Escola Estadual Serafini Costaperaria, que desenvolve na sala de leitura o projeto “Viajando no Mundo da Leitura”, que atende a 568 alunos, com 50 minutos, dedicado ao mundo da leitura, a escola ainda esbarra no espaço físico que ainda não foi ampliado e por isso funciona uma semana sim outra não, mas além disse, a escola tem o projeto Cantinho da Leitura, onde os alunos tem a chance de também viajar no mundo da literatura.